As filosofias politicas
Este artigo analisa algumas condições para que haja aprendizagem nas escolas, tais como: transmissão de conhecimento; ambientes de aprendizagem; mediação da aprendizagem; motivação dos alunos e a pedagogia de projetos. As diferentes situações são apresentadas e comentadas à luz das necessidades do novo século.
Palavras-chave: ambientes, conhecimentos, mediação, motivação, transmissão e projetos.
INTRODUÇÃO
As escolas, atualmente, têm sofrido críticas devido ao fato de os alunos demonstrarem, crescentemente, a insatisfação por freqüentá-las. Eles vão à escola mais por obrigação do que por vontade. Este fato tem chamado a atenção de pesquisadores em educação, brasileiros e internacionais, que estão estudando este fenômeno, pois o mesmo não está ocorrendo apenas no Brasil.
Verifica-se que muitas escolas têm o ensino centrado ainda no professor, ou seja, este é o transmissor de informações que são necessárias para que os alunos aprendam.
O papel dos alunos, na maioria das vezes, é de ouvinte e de repetidor de modelos. O envolvimento na aprendizagem deles é pobre e cansativo, pois eles têm de ficar sentados por horas apenas ouvindo e, em seguida, fazer uma série de exercícios.
Pior ainda é o modismo presente no processo educacional e que traz sérias preocupações, haja vista, a volatilidade desse modismo.
Com o início do novo século há outros contextos, há um avanço tecnológico expressivo, há o surgimento de novas profissões.
Estamos vivendo numa sociedade intensiva de conhecimento e a escola tem de dar conta da aprendizagem daqueles que a freqüentam.
Este artigo analisa alguns aspectos do processo educacional, tais como: o ensino e a transmissão de conhecimento; ambientes de aprendizagem; mediação da aprendizagem; a motivação e o aluno, e a pedagogia de projetos nas escolas.
São levantados alguns problemas, para serem refletidos por aqueles que se preocupam com uma escola, na qual, os alunos vão porque gostam e não porque são obrigados.