As ervas aromáticas
Enriquecem os pratos aromatizando e dando vigor a molhos, marinadas, petiscos...Frescas ou secas e embaladas existe uma grande diversidade de ervas aromáticas. Como o alecrim, manjericão, tomilho, orégãos...
Umas combinam melhor com carne, como por exemplo o alecrim e o borrego, outras com queijos, saladas, como os orégãos, outras com peixes e outras ainda com doces.
Para quem se quer iniciar no maravilhoso mundo das ervas aromáticas o truque é ir experimentando a pouco e pouco, sendo modesto nas quantidades, para evitar surpresas demasiado intensas...
As ervas aromáticas adicionadas no início da cozedura conferem a sua fragrância aos alimentos; acrescentar as ervas aromáticas no final assegura que o seu aroma se conserva.
As ervas aromáticas transformam positivamente os alimentos, e algumas combinações parecem ter nascido para ser mesmo utilizadas: manjericão com tomate, estragão com frango, o tomilho e o alecrim com borrego, e os orégãos com queijo e ovos.
Todavia, as combinações não deverão ser obrigatórias; o que é excitante na cozinha é o facto de haver sempre um grande âmbito para novas experiências e para a possibilidade de novas e bem sucedidas misturas de sabores.
As ervas aromáticas deverão ser utilizadas frescas, sempre que possível, sendo os orégãos a única excepção, visto que, por qualquer motivo, têm um aroma ainda melhor depois de secos, embora frescos possuam um aroma precioso.
A maior parte das ervas podem ser facilmente cultivadas, inclusivé num vaso la em casa. Sendo actualmente tão fácil obter ervas frescas durante todo o ano, é curioso lembrarmo-nos de que, ainda há pouco tempo, só se conseguiam comprar pequenas embalagens com uma curta variedade de ervas secas. De qualquer forma, muitas das ervas tenras, como o manjericão e a salsa, perdem por completo as suas características quando secas; se tiver grande abundância delas e as quiser conservar, poderá congelar pequenas quantidades em cubos de gelo