as entidades ambientalista pertencentes ao Terceiro setor
1. são questões GLOBAIS;
2. são DIFUSOS;
3. a solução parte de TODOS OS ATORES SOCIAIS, sejam eles locais, regionais, federais ou internacionais;
4. tratam dos assuntos COLETIVOS e não individuais.
Dos movimentos existentes na sociedade, o ambientalismo é o menos estudado, apesar da influência nas políticas públicas, na promoção de formas inovadoras de ação cultural, social e política. As informações sobre o movimento estão pulverizadas, pouco difundidas e pouco elaboradas.
Os primeiros Ambientalistas no Brasil, surgem como reação às conseqüências ambientais das grandes plantações de cana, café e à herança colonial perversa, destrutiva e insustentável. Podemos perceber na leitura da época, que a batalha é contra o latifúndio, a escravidão e os maus tratos à terra.
Destacamos como grandes lutadores contra esta injustiça José Bonifácio por volta de 1815, e Euclides da Cunha, no começo do século XX.
A partir de 1992 e com o grande impulso dado pela Conferência das Nações Unidas que ocorreu no Rio, podemos dizer que a Comunidade Ambiental Brasileira está crescendo e aparecendo. Embora uma pesquisa recente do IBOPE tenha apontado o Meio Ambiente como prioridade No 14 do brasileiro, o tema entrou na pauta. De uma forma geral, vários setores começaram a discutir e a tratar da questão ambiental. Além de Ambientalistas e do Governo, outros atores têm se manifestado sobre o tema: empresários, parlamentares, pesquisadores, professores e representantes do movimento social.
Surgiram Secretarias do Meio Ambiente no país inteiro; Conselhos de todo tipo; revistas; jornais; rádios que falam sobre o assunto; cursos; seminários; etc.
As entidades Ambientalistas passaram a fazer parte do cenário nacional sendo atores em diferentes foros de atuação, apesar de vários representantes de Governo enxergarem a questão ambiental como impeditiva do