as dores do mundo - síntese

O amor apresentado por Schopenhaur na obra “As dores do mundo”, é um sentimento individual e não para a humanidade inteira. É um assunto pelo qual é considerado inesgotável, onde somente tratavam desse assunto poetas e romancistas, mas esse sentimento na vida real não é como é mostrada em livros de poesias e de romances, pela qual na vida real as pessoas são levadas pelos seus instintos sexuais manifestado em cada ser humano. O amor é um sentimento que tem como finalidade a procriação da espécie humana, ou seja, a geração de uma criança.
No amor a intenção é um ser completar o outro, para que assim a geração de uma criança prolongue sua existência, e isso tem como ponto de partida o amor. Onde homens buscam em mulheres qualidades fisicas e morais, como bom estado físico e uma boa saúde para que possa gerar uma criança perfeita e completa-lo.
O homem pode engravidar varias mulheres e a mulher fica gravida uma vez por ano, isto é, o homem tem busca em ter mais de uma mulher já e a mulher se mantém fiel a um só homem. Sendo assim fidelidade para o homem é algo artificial enquanto para a mulher é natural.
Na Arte, é algo que vem de dentro para fora, onde se a pessoa não souber sentir, ela não saberá entende-la. O homem se expressa através da arte todo seu desejo pelo qual foram reprimidos ou sofrimentos pelo qual passaram, mas não apresenta total liberdade de se expressar. A música, a principal arte onde mostra a ação mais sensível, embalando consigo a tristeza e a alegria.
A moral é um costume que se procede na forma de agir. Schopenhaur dividiu a moral em três graus o egoísmo, a piedade e o ascetismo.
O egoímo onde o homem se considera o centro do mundo. A piedade está presentes em todas as pessoas, sendo assim o principio de toda a justiça e a caridade. E o ascetismo, um homem que não tem perspectiva de vida, somente esperando a morte chegar.