As dificuldades de aprendizagem e as barreiras socioculturais
Nome: Silvia Sabbadini de Freitas
Eu concordo com esta afirmação;
“A educação de excepcionais é Especial, porque se distancia metodologicamente da comum” bem como se distancia a indivíduos especiais. (ASSUMPÇAÕ & SPROVIEIRI; 1991; p. 125).
Apesar de estarmos falando de inclusão, estamos nos referindo a inclusão de criança na sociedade, começando neste caso pela escola, não de simplesmente passar o mesmo conteúdo, com as mesmas dificuldades e achar que eles são um pouco mais lentos para aprender. Devemos trabalhar com os mesmos temas sim, mais com métodos diferentes, pois a internalizarão desses conteúdos não é igual aos dos demais alunos, a maturação cognitiva de cada aluno vai depender muito do próprio amadurecimento cognitivo dos mesmos, podemos comprovar essa teoria com a fala de Herrero, quando diz que as crianças excepcionais não fazem a relação do conteúdo aprendido com as suas experiências vividas:
“... os métodos cognitivos se baseiam no fato de que as crianças TDAH não analisam suas experiências em termos de mediação cognitiva, não formulam nem sintetizam regras e ainda que produzam verbalizações enquanto realizam uma atividade, essas são imaturas ou irrelevantes para a tarefa. Sua conduta é impulsiva e se caracteriza por uma escassa compreensão da natureza do problema, um fracasso na produção de mediadores adequados e na não-aplicação dos que produz”. (HERRERO, 2000, p.50)
Cada professor deve primeiro entender qual é a dificuldade desse aluno causada pela “síndrome” o mesmo jamais poderá diagnosticar qual á a deficiência deste aluno, já que ele não esta apto a esta função, isso cabe a um especialista, ao professor cabe o dever de procurar meios para que este aluno então aprenda ou interiorize o conteúdo (o professor tem que entender que a forma que estes alunos irão entender o conteúdo, é bem diferente dos