AS CONDIÇÕES DE SAÚDE NO BRASIL
Surgindo como prioridade do governo no século XX, mas precisamente no período áureo do café, a saúde passa a ser pauta de atenção do governo do Brasil acompanhando o processo de desenvolvimento da população.
Com a vinda do contingente de trabalhadores imigrantes estrangeiros, houve a necessidade de uma política governamental no que se refere ao controle de enfermidades, visando segurar essa massa de trabalhadores. Inicia-se então o combate ao Aedes Aegypti campanha contra febre amarela, Lei de Vacinação Compulsória contra varíola e entre outras medidas que visavam atingir ao objetivo do governo, além de assistência por filantropia e entidades de assistência por caridade. Contudo, as praticas do governo para atingir tais fins não tinha boa aceitação popular, muitas das vezes eram imposta a realização de exames e diagnósticos ou isolamento compulsório por meio da força policial.
A partir de 1930 há uma transição da economia agrário-exportadora para urbano-industrial e assim surge um sistema de assistência a saúde o que antes eram fragmentadas e emergencialistas, tendo apenas se destacado o Código Sanitário e Lei Eloy Chaves sobre assistência previdenciária. Com a era Vargas surgem mudanças importantes nas políticas de saúde e educação devido o elevado grau de centralização de recursos do governo federal. Houve consolidação das leis trabalhistas e estatização da previdência o que gerou bem estar para classe trabalhadora que passaram a ter direitos assegurados. Esse bem estar se desfaz com o governo militar que com suas reformas visando acúmulo de renda e centralização da economia gerou desempregos e baixos salários e consequentemente o êxodo rural, essas medidas tornaram esse governo impopular em relação ao governo Vargas, uma vez que ainda alterou a legislação trabalhista. A constituição de 1988 marca o inicio de um novo cenário para as politicas sócias e traz consigo grandes mudanças que melhor atendem a população, diversas