As compreenções do humano

As compreenções do humano para Skinner, Piaget, Vygotski e Wallon: pequena introdução às teorias e suas implicações na escola.
FILHO, Viotto A. Tuim; PONCE, de Fátima Rosiane; ALMEIDA, de Vieira Henrique.

Resumo:
Skiner é o responsável pela aplicação da concepção behaviorista, não mais o homem seria mera transformação, resultado do seu contato com o meio social que o cerca. Este agora é apresentado como um ser possuidor de capacidades naturais de se adaptar e não só ser influenciado pelo meio.
É o conceito operante que demonstra o controle ambiental, a capacidade de anteceder a ação perante estimulos positivos e negativos que levam à uma escolha intencional do individuo.
Outro conceito com forte influencia é o da punição. Evitar o ato pelo conhecimento de suas consequencias. O texto define como algo que visa extinguir comportamentos (indesejados), mas não cria nele um novo comportamento (desejável). No âmbito escolar traz o ideal de construção do aluno como aprendiz através da prática.
Para Piaget o desenvolvimento cognitivo e social do ser humano para pelo equilibrio. Ele desenvolveu leis sobre o desenvolvimento da inteligência das crianças nas suas diversas fases de crescimento:
A primeira, entre os 5 e 7 anos, a criança descobre que um objeto pode mudar de forma, mesmo conservando a mesma matéria.
A segunda, entre os 7 e 9 anos, ela percebe que mesmo com a mudança de forma, o objeto continua com o mesmo peso.
A terceira, entre os 9 e 11 anos, ela compreende que mesmo variando a forma, o peso e volume da matéria continuaram os mesmos.
A teoria piagetiana elabora quatro estágios sucessivos de desenvolvimento cognitivo;
1. Inteligência sensório-motora (0 a 18 meses de idade), onde a criança lida espontâneamente com o ambiente onde está inserida.
2. Representação pré-operatório (até 7 ou 8 anos), o simbolismo ganha destaque, quando a criança passa a utilizar a linguagem mental através da representação de objetos por meio de símbolos.
3. Operações