As aventuras de Tupã
Narração: Abatê, cacique de certa Aldeia, por um motivo qualquer, acaba ficando doente. Toda aldeia estava preocupada com o seu Líder, inclusive Tupã, neto de Abatê. Ninguém sabia qual era o motivo de tal doença e muito menos qual seria a cura. Tupã preocupado com seu avô decidiu que iria descobrir qual era a doença dele e como poderia curá-lo. Então Tupã foi até a escola da aldeia procurar em alguns livros como poderia ajudar seu avô, ficou horas lendo e pesquisando, não achou nada a respeito da doença, mas em um livro bem antigo encontrou uma coisa que lhe chamou a atenção:
(Tupã começa a ler)
Tupã: Reza a lenda, que qualquer doença por mais maligna que seja, poderá ser curada com o consumo de feijão... Mas não é um feijão qualquer, a lenda só funcionará se forem feijões da plantação do castelo do gigante. Esse castelo não é próximo daqui, mas terei que ir a busca desses feijões... Pelo meu avô...
Narração: Decidido de que ia encontrar os tais feijões mágicos, Tupã saiu no meio da noite para que ninguém o visse, começava ali uma bela aventura. Depois de certo tempo caminhando, Tupã logo avistou um belo castelo, estava se aproximando desse castelo quando...
(Sai cinderela correndo desesperadamente e logo atrás o príncipe gritando)
Príncipe: Bela moça espere! Espere!
(Cinderela deixa o sapatinho na escada, o índio pega, e o príncipe se aproxima e fala)
Príncipe: Quem é você?
Tupã: Mim se chama Tupã, neto de Abatê, cacique de uma aldeia não muito longe daqui. E você, quem é?
Príncipe: Eu sou príncipe do reino de Gaudium. Mas Desculpe estou a procura de uma moça, sabe para onde ela possa ter ido?
Tupã: Aquela moça que passou correndo?
Príncipe: Sim, sim, para onde ela foi.
Tupã: Para onde ela foi eu não sei exatamente, mês deixou este sapatinho para trás, servirá de ajuda?
Príncipe: Sim, muito obrigado, até mais!