As atividades epilinguísticas como ferramenta no processo de ensino e aprendizagem
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Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Método de São Paulo.
Aluna do sexto semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Método de São Paulo.
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Doutor em Didática (USP), Mestre em Educação Especial (USP), Bacharel em Letras e Licenciatura
Plena em Inglês/Português (USP).
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Resumo
O epilinguismo é compreendido, neste artigo, como um estímulo ao exercício intelectual em que a atuação pedagógica contribui para potencializar o aluno à reflexão com autonomia sobre sua escrita. As atividades epilinguísticas nas praticas didáticas envolvem o refazimento, a reescrita, a reelaboração e instiga o educando a exercer a autocorreção. Para alcançar esse processo, será necessário descrever a trajetória da formação docente e os fatores que influenciaram e que ainda se manifestam no ensino, assim como os conflitos gerados entre apropriação da teoria e da prática. Este artigo tem como objetivo reforçar a importância da aplicabilidade de atividades epilinguísticas, as quais não abordam técnicas, mas estimulam o educando a buscar estratégias em seu raciocínio.
Palavras-chave: Formação de professores. Língua portuguesa. Epilinguismo.
Introdução
A formação docente desde o início da educação formal no Brasil foi deficiente, influenciando e desvalorizando o professorado. No entanto, entende-se que, para o exercício da docência, é minimamente necessário o conhecimento científico e, para acompanhar as constantes transformações que ocorrem na sociedade, hoje denominada
Era da Informação, também é preciso que o educador busque recursos para atualizar e inovar sua prática pedagógica, oferecendo aos alunos um ensino que supra as necessidades de aprendizagem. Dessa forma, o ensino pode revelar-se significativo tanto para o professor quanto para o aluno, e estes envolvidos na aprendizagem se
tornarem sujeitos da