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Primeiramente, agradecemos nossos familiares e amigos pelo apoio e paciência que a nós dispensaram durante a elaboração deste trabalho.
Agradecemos também à professora Maria Helena Palma de Oliveira por ter nos ajudado a estruturar nosso pensamento, o que tornou possível esta pesquisa. Em especial, agradecemos ao professor Marcos Alberto Tadeu Cipullo e a professora Yael Gotlieb Ballas por terem nos ajudado, respectivamente, nas análises dos desenhos e na fundamentação teórica do trabalho.
Agradecemos ainda à Marina San Martin Machado e Maribel San Martin Manara, diretoras do Berçário Petita Ltda EPP, que gentilmente nos autorizaram a realizar a pesquisa em suas dependências, bem como a seus funcionários que facilitaram o acesso às crianças e seus responsáveis.
DEDICATÓRIA
Dedicamos esta pesquisa às crianças participantes e suas mães, que tão gentilmente se colocaram à disposição e tornaram possível a realização deste trabalho.
RESUMO
No Brasil colonial as famílias eram numerosas e centradas na figura paterna, porém esta formação patriarcal sofreu grandes reveses. Família é hoje o espaço da vida privada em que cada um de nós divide com outros afeto e compromissos fidelizadores. Novos modelos de família surgiram, reforçando a noção de família nuclear, que funciona como núcleo que fará a passagem da criança do mundo biológico ao mundo social. Nosso trabalho pesquisou a reprodução do modelo do pai, quando a criança é privada do contato diário, devido a uma separação conjugal. O discurso social parece diminuir a importância deste, colocando-o, na separação, como alguém que só a pensão alimentícia tem a oferecer aos filhos, sustentando que a maternidade é algo da natureza da mulher, algo genético e, portanto, é com ela que a criança deve permanecer em situações de separação.
Nossa pesquisa buscou entender