arvore no ambiente urbano
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
MATO GROSSO
CAMPUS CÁCERES – MT
A ÁRVORE NO AMBIENTE URBANO: UM ENFOQUE BIOLÓGICO
Discente: Paula Juliana Ramalho de Arruda
Docente: Renata Cabral
Disciplina: Arborização e Paisagismo
7ᵒ semestre Engenharia Florestal.
Cáceres –MT, Outubro de 2014.
INTRODUÇÃO
Historicamente os parques e áreas verdes se dispuseram para combater o congestionamento e a desordem crescente da cidade tendo como modelo as propriedades rurais da aristocracia. No decorrer do século XIX esses espaços públicos desempenhavam função higienista e sanitária. Os grandes parques paisagísticos, com a evolução das cidades, serviam como barreira no desenvolvimento das manchas urbanas, além da recreação que proporcionavam. A utilização pelas classes menos favorecidas ficava restrita ao uso ocasional dos fins de semana, pela localização geográfica centralizada que essas áreas de recreação possuíam sempre preferencialmente mais próximas aos bairros de classes economicamente mais favorecidas (MUMFORD, 2005).
Para arborizar uma cidade é necessário considerar, necessariamente, os seguintes itens: capacidade de adaptação, sobrevivência e desenvolvimento no local do plantio, além de características como porte, tipo de copa, folhas, flores, ausência de frutos, hábito de crescimento das raízes, ausência de princípios tóxicos, adaptabilidade climática, resistência a pragas e doenças, tolerância a poluentes e a baixas condições de aeração do solo.
DESENVOLVIMENTO
As áreas verdes em uma cidade cumprem as mais diversas funções, desde as puramente estéticas e que promovem o bem estar mental do ser humano até as de cunho ecológico. É importante destacar que os benefícios das árvores no meio urbano vão muito além da produção de sombra e da beleza paisagística. Alguns dos benefícios diretos das áreas verdes para