Artrose
Segurança do Trabalho
Diogenes Alves dos Santos
Johnes Liayson Vieira Barboza
Levantamento das fichas de informação FISPQ
Neópolis Sergipe
Junho de 2014
Diogenes Alves dos Santos
Johnes Liayson Vieira Barboza
Levantamento das fichas de informação FISPQ
Atividade requisitada pelo professor José Glaucenir Silva Santos ministrante da disciplina Toxicologia Industrial, do curso de Segurança do Trabalho, na Universidade Tiradentes para obtenção de nota parcial.
Neópolis Sergipe
Junho de 2014
Levantamento das fichas de informação FISPQ Quando pensamos em profissões arriscadas, certos empregos insalubres vem à mente, como adestrador de circo, bombeiro, perfurador de poços submarinos e outros. Alguns trabalhos têm de ser regulados e possuem uma carga horária reduzida, devido à exposição do trabalhador a elementos radioativos (como o césio). Os técnicos em radiologia - que trabalham 20 horas semanais – são um exemplo típico. Mas, você sabia que a profissão de frentista também pode oferecer riscos à saúde? De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), que analisou um grupo de 25 frentistas, foram observadas perdas visuais significativas nesses profissionais. As deficiências detectadas estão relacionadas à incapacidade de distinguir cores.
Para que se chegasse a tal conclusão, os frentistas foram submetidos a uma nova metodologia capaz de detectar problemas que um exame oftalmológico não conseguiria. Os testes também já foram aplicados em pacientes que sofreram exposição ao mercúrio e em portadores de doenças como diabetes, glaucoma e esclerose múltipla. A razão pela qual os frentistas apresentaram tais problemas é a exposição diária a solventes da gasolina, como benzeno, tolueno e xileno. Não existe um controle normativo (como é o caso dos técnicos em radiologia) sobre isso, apesar da existência de estudos que