Artigos

Artigo: “ Qualidade de vida e Cardiopatia Congênita na Infância e Adolescência”
Esse artigo está falando sobre a qualidade de vida das crianças e adolescente cardiopatas. Para avaliar a qualidade de vida nesse tipo de pacientes é necessário observar a sociedade e o ambiente em que eles vivem e também a sua vida econômica, pois as crianças e adolescentes precisam de um ambiente que promova saúde e bem estar. Embora eles não podem mudar um ambiente se não for adequado para eles, pois não possui recursos financeiros e suporte social para isso, são dependentes de seus pais ou responsáveis.A qualidade de vida da criança envolve bastante como já dito o ambiente e também o financeiro, mas também envolve outras coisas como a própria criança e sua doença crônica, ou seja, como ele se adapta com a doença, isso tudo influencia na sua qualidade de vida. A qualidade de vida referente a saúde em pacientes cardiopatas é um estudo recente ainda, onde buscam medidas especificas para a qualidade de vida para crianças e adolescentes cm cardiopatia congênita, observando o impacto da doença no cotidiano das crianças e adolescentes, possuindo duas versões: a primeira inclui crianças de 8 a 11 anos, onde trabalha- se com as dimensões sintomas, atividades e relacionamento e a segunda inclui adolescentes de 12 a 16 anos , onde trabalha com uma dimensão de enfretamento e controle sob a doença.
As doença cardíaca tem sido umas das formas mais frequentes de anomalia congênita ao nascimento. Na infância a cardiopatia congênita pode influenciar no desenvolvimento físico, no funcionamento motor e neurológico, pode afetar no atraso da fala, na dispersão, isso tudo necessita de um acompanhamento medico e também uso de medicamentos, e as vezes influencia na autoestima e autoimagem das crianças e adolescentes.e além dos cuidados médicos precisa do cuidado dos pais que é fundamental par qualidade de vida desses pacientes. Na adolescência os pacientes entra autonomia, e é também nessa fase que