Artigos
O tempo da Páscoa está aqui, completo com cestas e grama de papel celofane e coelhinhos de chocolate em cada loja. Enquanto nós apreciamos os coelhos de chocolate e ovos maltados, é bastante óbvio que a grama de papel celofane não tem absolutamente nada a ver com a Ressurreição de nosso Senhor. Esta época do ano traz consigo a desconfortável questão anual, o que devemos - como cristãos - comemorar?
O termo "Páscoa" em si alude às raízes pagãs do feriado, estudando a raiz da palavra em outros idiomas veremos isto com maior clareza, em inglês e chamada "Easter", que se pronuncia "íster". O nome vem da deusa babilônica, Ishtar (também, Astarte). Foi a preocupação com a fertilidade pagã que ligou a reprodução rápida dos coelhos com o ovo de ouro de Astarte. Páscoa, e portanto, a Ressurreição de Jesus, ocorre na primavera [no hemisfério norte]. Conforme o Cristianismo se espalhou, a celebração que Cristo venceu a morte veio nitidamente num momento em que o mundo pagão celebrava a renovação da natureza após a morte do inverno e a fertilidade que vem com a primavera. E assim, hoje temos a caça ao ovo de Páscoa em igrejas em toda a América do Domingo da Ressurreição.
Isso é bom? Devemos nós, como cristãos, permitir que restos de celebrações pagãs entrem em nossa celebração de Cristo? Para aqueles que entendem que os coelhos peludos de Páscoa são realmente o resíduo das crenças de fertilidade das antigas religiões dos babilônios, parece haver duas opções.
1. Rejeitar As tradições da Páscoa: Alguns cristãos separam-se dos remanescentes dessas religiões de fertilidade antigas. Eles lembram a Ressurreição de Cristo e renunciam a todo o chocolate e aos ovos cozidos. Eles podem até mesmo celebrar a Páscoa e Jesus como o Cordeiro Pascal. Alegram-se que ele ressuscitou como o primogênito dentre os mortos (Cl 1:18), no domingo, a Festa das Primícias.
2. Fazer Uso das Tradições da Páscoa: Alguns cristãos, por outro lado, olham as tradições de