Artigos cientificos sobre osteoartrose
Schilke et al., 1996 estudaram 20 pacientes com OA de joelhos com o objetivo de avaliar um programa de fortalecimento isocinético.
Os pacientes foram randomizados em 2 grupos: experimental que realizou 6 séries de 5 contrações máximas na velocidade de 90 graus/segundo em um dinamômetro isocinético Cybex II, 3 vezes/semana durante 8 semanas.
Avaliação: força muscular (flexão e extensão de ambas as pernas), tempo de caminhada, ADM de joelho, OASI, AIMS.
Houve melhora significante na dor, rigidez e mobilidade
Rogind et al., 1998 selecionaram 25 pacientes com OA de joelhos e os randomizaram e um grupo de treinamento e outro controle. A intervenção foi realizada 2 vezes/semana durante 3 meses com exercícios de coordenação, equilíbrio, força, alongamento e um programa domiciliar.
Avaliação: força, função, dor e velocidade da marcha.
Houve melhora na força e velocidade da marcha. Não houve avaliação intergrupo.
Mangione et al., 1999 realizaram um estudo com 39 pacientes com osteoartrose de joelho e média de idade de 71(6,9) anos. Os pacientes foram randomizados em 2 grupos: um grupo com treinamento de alta intensidade (70% da FC reserva) e outro com treinamento de baixa intensidade (40% da FC reserva).
Programa: aquecimento com caminhada rápida e exercícios de membros superiores e tronco, 25 minutos de bicicleta estacionária e resfriamento com caminhada lenta e exercícios respiratórios. A duração do treinamento foi de 1 hora, 3 vezes semanais durante 10 semanas.
Avaliação: dor, caminhada de 6 minutos, sentar na cadeira, marcha,
WOMAC, capacidade aeróbia, VO2 máx e pico de VO2.
Ambos os grupos melhoraram em todas as variáveis estudadas, porém não houve diferença entre os grupos. O treinamento de baixa intensidade foi tão efetivo quanto o de alta intensidade.
Hopman-Rock M and Westhoff M, 2000 estudaram pacientes com OA de quadril ou joelho. 105 pacientes foram randomizados em grupo controle e