ARTIGO
Psicologia 2º Período
Aluno (a): Rubia Mara Esquarante Barbosa
Orientador (a) Prof(a).: Roberto Calazans
Disciplina: Bases Epistemológicas
ARTIGO SOBRE OS TEXTOS:
Apresentando o Falsificacionismo
A teoria anarquista do conhecimento de Feyerabend
Teorias como estruturas: Os paradigmas de Kuhn
SÃO JOÃO DEL REI, 2015.
Introdução
Nesse artigo escreverei um pouco sobre o falsificacionismo- aquele que se baseia em que uma hipótese/teoria tem que ser falsificável-, sobre a teoria anarquista de Feyerabend, que argumenta sobre o vale-tudo, a incomensurabilidade, a ciência não sendo superior á outras áreas do conhecimento e a liberdade do indivíduo, e por fim, sobre os paradigmas de Kuhn.
SÃO JOÃO DEL REI, 2015.
Apresentando o Falsificacionismo No falsificacionismo Karl Popper afirma que a observação e teoria não têm dependência uma da outra. Em geral, os falsificacionistas vêm à ciência como um conjunto de hipóteses que são experimentalmente propostas com a finalidade de descrever ou explicar o comportamento de algum aspecto do mundo ou do universo. Para ser científica, uma hipótese ela deve ser falsificável, ou seja, ser refutada depois de passar por vários experimentos e observações, ampliando o campo de experiência. “Uma teoria muito boa será aquela que faz afirmações bastante amplas a respeito do mundo, e que, em consequência, é altamente falsificável, e resiste á falsificação toda vez que é testada”. Aquelas teorias que não resistem á esses testes devem ser substituídas por outras, mas, às vezes o que deve ser abandonado é o próprio experimento por estar mal feito. De acordo como o falsificacionismo, na lei da probabilidade não podemos ter uma previsão das teorias, mas é possível ter uma dedução lógica considerada válida ao fazer proposições de observação singulares como premissas. “Se a premissa é afirmada e a conclusão negada, há uma contradição”. As teorias devem ser claras e