Artigo
Jailson Delfino Silva (UNEAL/PGP) branco_serigrafia@hotmail.com Manoel Messias de Oliveira (UNEAL/PGP)
Messias.mat.caju@gmail.com
Micheline Borges Honorato de Oliveira (UNEAL/PGP)
Micheline302011@hotmail.com
RESUMO
Neste artigo estão apresentados os resultado parciais da intervenção sobre o pensamento algébrico dos alunos do 8º ano do ensino fundamental, visando identificar as competências e habilidades algébricas desenvolvidas durante as aulas, e que são utilizadas pelos mesmos. Adotou-se uma linha quantitativa e qualitativa, seguindo a abordagem de um estudo do caso. Apresenta-se uma análise das características do pensamento algébrico dos alunos participantes desse experimento, com o objetivo de desenvolver formas de organizar o pensa mento algébrico desses alunos, através de atividades lúdicas e relacionadas à geometria como base para o aprendizado e compreensão da relação entre letras e números na matemática, buscando desmistificar a idéia de que a matemática é algo complexo. Chega à conclusão de que através de aulas criativas e objetivas que levem os alunos a pensar na álgebra como um instrumento para a resolução de problemas corriqueiros, ou seja, que façam parte da vida escolar, social e principalmente familiar do aluno, é possível entender e gostar da álgebra, compreendê-la e sempre relacioná-la com o mundo, com a natureza, com o concreto, enfim, com a vida.
Palavras-chaves: Pensamento algébrico. Geometria e o Lúdico. Dificuldades.
1-INTRODUÇÃO
1.2-A ÁLGEBRA E SUA ORIGEM As origens da álgebra se encontram na antiga Babilônia, cujos matemáticos desenvolveram um sistema aritmético avançado, com o qual puderam fazer cálculos algébricos. Antigamente, os estudos algébricos eram feitos apenas pelos grandes estudiosos de forma mistificada e elitizada. A partir do século XI, começou a ser usada na Europa para designar o sistema de equações com uma ou mais