Artigo: O Analista de Sistemas Elétricos de Subestações e Usinas – O Operador do Futuro.
INTRODUCAO
Na perspectiva do desenvolvimento das inovações tecnológicas, vislumbra-se um ambiente de grandes transformações e de volumosa interação entre os processos, entre as pessoas e entre as pessoas e os processos. Neste universo, a função operacional em instalações do sistema elétrico de potência, deverá ter um caráter cada vez mais abrangente e paradoxalmente especialista. No contexto das transformações, basicamente duas variáveis serão as principais balizadoras de todo este processo: - o custo operacional e o melhor aproveitamento das “horas ociosas” na operação. Como consequência, surgirão novas formas de atuação e de processamento nos Sistemas Elétricos de Subestações e Usinas.
Este trabalho tem a pretensão de suscitar ideias e discussões em relação a função operador de subestações e usinas, com a possibilidade de se agregar novos valores e conhecimentos, aprimorando o desempenho operacional na perspectiva da aquisição de novas habilidades e procedimentos.
DESENVOLVIMENTO
2.1) O Operador Hoje
2.2) O Operador do Futuro No âmbito da supervisão de estações e equipamentos, percebe-se uma forte tendência de se transferir globalmente para os centros de operação, o telecomando e a tele supervisão. Esta é uma tendência surgida no início dos anos 90, incrementada nos anos 2000 e deixada em segundo plano entre os anos 2000 e 2013, principalmente em função da cessação do processo de privatização do setor elétrico. Levando-se em consideração este panorama geral, novas formas de atuação e de processamento nos Sistemas Elétricos de Subestações e Usinas estarão surgindo. Um novo padrão operacional deverá ser adotado. O papel do profissional que atua nos Sistemas Elétricos de Subestações e Usinas passara também por grandes