Artigo para pesquisa sobre o Idoso O presente artigo tem como principal objetivo analisar as atuais propostas de atendimento contemplados pelo Estatuto do Idoso se os direitos dos idosos estão sendo efetivados adequadamente na questão da mobilidade e acessibilidade. Além disso, nós procuramos fazer uma análise dessa realidade, baseando-se em referenciais teóricos, que partiram do estudo da legislação sobre o Estatuto do Idoso. As leis que regem seus direitos foram estudadas, bem como a bibliografia que trata da questão da velhice. Contemplaremos o envelhecimento do ser humano de forma a esclarecer a experiência de se tornar um idoso principalmente nos dias de hoje, em todos os seus aspectos, bem como da construção da identidade e da nova imagem do idoso. Exploraremos a questão do idoso dentro da história do idoso ao longo dos anos desde os primeiros sinais da sociedade de preocupações com o idoso, alcançando a consolidação de seus direitos com o atual Estatuto do Idoso. O idoso, assim como a criança e o adolescente, necessita de maior amparo legal, buscando, desta forma, maior defesa de seus direitos, assegurados de forma efetiva pela Constituição Brasileira e Estatuto do Idoso, através da Lei 10.741 de 1º de outubro de 2003, visando maior dignidade e qualidade de vida, sendo um dos fundamentos da Constituição da República a dignidade da pessoa humana, em seu artigo 1º, inciso III. O idoso luta pelos seus direitos que não são reconhecidos, lutam pelo seu espaço, tentam erradicar o preconceito que ocorre através do conflito de gerações que designa a dificuldade de comunicação e convivência com as gerações. Fez-se necessário o Estatuto do idoso como garantidor de respeito para com o idoso, mudando a realidade passada e sanando as falhas a fim de acabar, efetivamente com o desrespeito contra os idosos. Na idade das trevas como, por exemplo, em Roma, os idosos eram mortos, pois, consideravam-nos inúteis para o trabalho, pois a igreja