artigo noradrenalina
O choque séptico é caracterizado pela liberação de múltiplos fatores pró-inflamatórios em resposta a uma agressão microbiana, que desencadeia uma serie de eventos sistêmicos, com ênfase especial na cascata que se segue o aumento de formação de oxido úrico nutrição no endotélio capilar, levando a dilatação do leito capilar de resistência, reduzindo a resposta adrenérgica vasoconstritora e consequentemente fazendo com que a vasoplegia leve a uma má distribuição do debito cardíaco, com piora da taxa de extração de O2. Em aparelho outra via de agressão se torna importante quando os mesmos medidores acarretam a down-regulation de receptores alfa2-endrenérgicos e a bloqueio do influxo de cálcio transmenbrana, com diminuição das respostas das catecolaminas. Ambos os fatores atingem uma vida final comum que envolve hipotensão grave, falência múltipla de órgãos e choque refratário.
A noradrenalina é uma catecolamina endógena secretada pela medula supra- renal em resposta e stress orgânico, com função de redistribuir o fluxo sanguíneo corporal a preservar órgãos as custas de uma redução na perfusão em leitos periféricos. Atua predominantemente nos receptores alfa, levando a vasoconstrição que é o processo de contração dos vasos sanguíneos, e em receptores beta-endrenégicos, exercendo atividades inotrópica.
O uso da noradrenalina como vasoconstritor no tratamento de choque séptico no inicio da pesquisa foi adido devido ao receio que para que ocorra a vasoconstrição seria necessária a elevação dos níveis tensionais, resultando em isquemia dos órgãos nobres acarretando o empobrecimento do prognostico.
Mas recentemente foi atribuídos benefícios com o tratamento utilizando a noradrenalina, como o aumento da resistência vascular sem concomitante taquicardia, aumento do índice cardíaco sem piora da pressão de perfusão cerebral, ausência de efeitos de eixo hipotálamo-hipofsário, melhora da pressão