artigo Logistica
1Luana Jovelli; Luciana Penachio; Marcelo José Alves ; 2Antonio Aparecido Mendes Junior
1Graduandos da Faculdade de Administração– FSP – Avaré/SP; 2Mestre da Faculdade de Administração– FSP – Avaré/SP (letra10)
Email: lupenachio@gmail.com
INTRODUÇÃO
O agronegócio é principal locomotiva da economia brasileira. O país caracteriza-se, como celeiro mundial em termos de agronegócio. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos, e o terceiro maior produtor de milho (MAPA, 2007). O agronegócio contribui também para o resultado positivo da balança comercial do país; em 2010, este setor apresentou um saldo de US$ 63 bilhões (MAPA, 2012).Os principais motivos: primeiro possui o fator solo e clima que propicia condições naturais para tal atividade; segundo, deve-se ao significativo desenvolvimento científico e tecnológico, tão quanto a modernização da atividade rural por intermédio de pesquisa de utilização de maquinas e implementos vislumbrada no país nos últimos anos(MAPA 2010), dados estes que fazem do agronegócio brasileiro um setor moderno, eficiente e competitivo no cenário internacional.
Todavia, os resultados e as expectativas futuras, correm sérios riscos de sofrer danos cada vez maiores se os problemas relacionados à infraestrutura logística, não forem solucionados. O Ministério da Agricultura relata que a safra de grãos sofre problemas de escoamento por causa da falta de investimentos no setor. O agronegócio é justamente o que mais sofre com a ineficiência dos canais de transporte, cujas deficiências são responsáveis por prejuízo imensuráveis. O gargalo logístico envolve praticamente toda a infraestrutura de transporte do país. De acordo com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), 82% das estradas brasileiras apresentam sérias deficiências, entre elas