Artigo Formatado 03
Devido a crescente abertura dos mercados internacionais, as organizações identificaram a oportunidade de expansão. Para que essa expansão ocorra, a necessidade de contratar e qualificar os profissionais são de extrema importância, desta forma as empresas passaram a dar maior importância à área de gestão de pessoas e o pensar no RH estrategicamente, como ferramentas de sucesso. Segundo Chiavenato (2000) a visão que se tem hoje da área de gestão de pessoas é totalmente diferente de sua tradicional configuração, quando recebia o nome de Administração de Recursos Humanos (ARH), pois atualmente a manutenção de uma boa equipe de trabalho diferencia uma organização dentro do mercado.
No decorrer do século XX surgiu à era da informação ou a era do capital intelectual. E essa nova era trouxe um novo tipo da gestão de pessoas, que visa à importância das pessoas como um elemento diferenciado para o sucesso organizacional (Chiavenato, 1999).
A organização passa a ser mais valorizada e a criatividade e inovação passam a ser requeridas, ou seja, o enfoque de gestão de pessoas baseia-se no seu crescimento e desenvolvimento no sentido de atingir níveis mais altos de competência e realização, uma vez que as pessoas são os recursos centrais em qualquer organização e qualquer sociedade. A gestão de pessoas tem como fundamento, segundo Chiavenato (2005) ajudar a organização a alcançar seus objetivos, proporcionar competitividade, ter pessoas treinadas adequadamente, aumentar a motivação e a satisfação das pessoas no trabalho e manter a qualidade de vida profissional.
Segundo Freitas (2009), a responsabilidade sobre atividade de gestão das pessoas deixa de ser centralizada em um órgão de RH e passa a ser descentralizada para cada gestor de negócios, independentemente de sua área de atuação, este passa a ser “gestor de (sua) gente” contando com o assessoramento de um consultor de pessoas interno ou terceirizado. Desta forma, a carreira do profissional que lida com pessoas