Artigo Engenharia de Alimentos- Comercialização e Marketing do feijão
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
DISCIPLINA PESQUISA EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS I
Pesquisa, comercialização e marketing das diferentes marcas de feijão
Leandra Ingrid Santana - Graduanda em Engenharia de Alimentos
Resumo
Caracterizado através das artes como o alimento do povo, o feijão faz parte da alimentação humana há muitos e muitos séculos. Há registros de que o consumo desse cereal remonta as cidades-estado da Grécia Antiga. De qualquer forma, o que é válido ressaltar é que o feijão, desde sempre, participa da mesa não apenas do mais humilde dos cidadãos, mas também freqüenta as preparações que atenderam e continuam a servir aos nobres, ao alto clero, aos reis e, mais recentemente, a burguesia. Sua condição natural que o faz resistente as intempéries e as transformações que lhe foram impetradas pela indústria lhe permitiram maior durabilidade e também aceitação e consumo.
Palavras-chave: Feijão, História, Alimentação, Ciência.
Introdução
O feijão (Phaseolus vulgaris L.) é um dos mais importantes componentes da dieta alimentar do brasileiro, por ser reconhecidamente uma excelente fonte protéica, além de possuir bom conteúdo de carboidratos, vitaminas, minerais, fibras e compostos fenólicos com ação antioxidante que podem reduzir a incidência de doenças. A maioria das cultivares de feijão apresenta em torno de 25% de proteína, que é rica no aminoácido essencial lisina, mas pobre nos aminoácidos sulfurados. Essa deficiência, contudo, é suprida pelo consumo dessa leguminosa com alguns cereais, especialmente o arroz, o que torna a tradicional dieta brasileira, o arroz com feijão, complementar, no que se refere aos aminoácidos essenciais
Há diversas variedades desse alimento conhecidas mundialmente, entre as quais as mais difundidas são: feijão preto, feijão mulatinho (também chamado de roxinho ou rosinha), feijão carioca, feijão bico de ouro, feijão jalo, feijão branco, feijão fradinho, feijão