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Raymundo José de Sá-Neto¹, Daniel Costa Nascimento², Rafael Alves Neiva da Silva², Vitor Silva Souza²³.
¹ Docente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Campus de Vitória da Conquista. Estrada do Bem Querer, km 4, Caixa Postal 95. Vitória da Conquista/BA CEP: 45083-900.
² Graduandos em Ciências Biológicas, Bacharelado, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Campus de Vitória da Conquista. Estrada do Bem Querer, km 4, Caixa Postal 95. Vitória da Conquista/BA CEP: 45083-900.
³ Autor para correspondência: Vitor Silva Souza, e-mail: vitorsouza810.@gmail.comResumo: Algumas sementes desenvolveram, ao longo da evolução, adaptações que permitiram a colonização de novos ambientes, de forma bastante eficiente. A semente, após seu desenvolvimento, dissemina-se no meio ambiente por vários mecanismos que podem envolver adaptações das próprias sementes ou dos frutos que as contêm. A disseminação das sementes no ambiente é de fundamental importância para a sobrevivência da espécie, pois diminui a probabilidade de que caiam muito próximas umas das outras, evitando a competição entre elas. A dispersão de sementes pode ocorrer de várias maneiras diferentes, classificadas quanto ao seu agente dispersor. Pode ocorrer pelo vento (anemocoria), por animais (zoocoria) ou pela água (hidrocoria). As espécies anemocóricas apresentam frutos leves, com pelos ou expansões aladas, que facilitam o transporte pelo vento. O estudo da dispersão nas fanerógamas é a análise dos mecanismos e meios utilizados pelas plantas para que seus diásporos alcancem os locais onde novas gerações podem ser estabelecidas. Diante do fato, este estudo teve por objetivo apontar a