artigo de projeto de engenharia
Universidade Veiga de Almeida, Rio de janeiro, RJ
RESUMO
Somos a empresa Green Effect, temos como missão investir em prol de um futuro mais verde, bonito, saudável e consciente. Trabalhamos procurando formas de aperfeiçoar, inovar e viabilizar o reaproveitamento de todo e qualquer tipo de material, como recuperação da parte útil dos dejetos e reintroduzi-los no ciclo de produção da qual eles provém e/ou descobrir novos ciclos de produção aonde eles se encaixariam. PALAVRAS-CHAVE: Reciclagem; Isopor; Transporte; Inovação; Consciência.
TEXTO DO TRABALHO
Nosso novo desafio é a reciclagem do Isopor, que apesar de ser um produto abundantemente produzido e utilizado no Brasil, possui um índice de reciclagem ínfimo.
O Isopor também é conhecido como poliestireno expandido, o EPS, é um tipo de plástico fabricado a partir do estireno, derivado do petróleo. É expandido (95% de ar) e pode se transformar em produtos com vários formatos diferentes. Este material foi escolhido devido as suas interessantes características: não é solúvel em água, não libera nenhum tipo de substâncias, sua fabricação consome pouca energia, do início ao final do seu processo de produção não representa riscos ao meio ambiente, é isolante térmico, não contamina os alimentos, não causa danos à camada de ozônio e é 100% reciclável.
Entretanto a diferença entre sua utilização e reciclagem é discrepante. Um dos nossos parceiros, o Instituto Socio-Ambiental dos Plásticos, conhecido também por Plastivida, indica que o consumo anual de produtos feitos de EPS no Brasil atinge um patamar de noventa mil toneladas (Figura 1). Para este nível de consumo, o índice de reciclagem do mesmo não atinge sequer 10% do seu montante. (Figura 2).
De acordo com esses levantamentos, 90% do consumo desse material tem descarte incorreto, que pode causar diversos danos, tais como liberação de gás