artigo cientifico
(SO2) e dióxido de nitrogênio (NO2), que são lançados de fábricas e veículos, quando entram em contato com a água das chuvas produzem ácidos, fenômeno chamado de chuva ácida.
Os principais causadores desse fenômeno são os combustíveis fósseis como petróleo e carvão, que são substâncias compostas de hidrocarbonetos, resultantes da decomposição de plantas e animais de tempos pré-históricos, podendo ser encontrados em vários locais do nosso planeta.
Embora, como mencionado, a chuva ácida decorra de grandes poluições e que países e regiões industrializadas sejam diretamente afetados, vale salientar que, mesmo em locais que não possuem grandes indústrias, as chuvas ácidas já estão atingindo, pois os gases responsáveis pela acidez das chuvas são levados à longas distâncias através das massas de ar poluídas, não respeitando então, as fronteiras entre as regiões.
As conseqüências geradas pela chuva ácida têm sido cada vez maior, alterando a composição química do solo, das águas dos rios e lagos, corroendo estátuas e fachadas de mármore, acelerando o processo de oxidação, como ferrugem nos carros, sem contar com os prejuízos gerados à fauna e a flora.
A educação ambiental é tida como sendo uma das formas mais eficazes para enfrentar esses problemas uma vez que a mesma gira em torno de uma reorientação e articulação de diversas disciplinas e experiências educativas, onde busca desenvolver uma população que seja consciente e preocupada com o meio ambiente. No Brasil, a educação em química e o contexto meio ambiente são pesquisas que datam de 1978. Termo como chuva ácida, por exemplo, antes eram restritos aos meios acadêmicos e industriais, hoje como a proposta é formar o cidadão capaz de inter-relacionar conhecimentos, levando a população em geral a preocupar-se com a qualidade de vida e com o meio