Artigo brasil empreendedor
Nos últimos cinco anos, em média, mais de 600 mil novos negócios, anualmente, foram registrados no Brasil. E os Microempreendedores Individuais (MEI), não computados naqueles números, já somam mais de 1,5 milhão de registros. Os números demonstram que o empreendedorismo está consolidado no país – e crescendo. [2]
Segundo pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil possui a maior Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) em 2010 (17,5%), quando comparado aos 59 países que participaram da pesquisa. A TEA média brasileira de 2002 a 2010 é de 13,38%. TEA é a proporção de pessoas na faixa etária entre 18 e 64 anos na condição de empreendedores de negócios nascentes, ou seja, com menos de 42 (quarenta e dois) meses de existência. Os dados demonstram a vocação empreendedora dos brasileiros, que já somam 21,1 milhões de empreendedores – número que só fica atrás da China, em indicadores absolutos. [2]
Para Santos Filho “criar um ambiente favorável ao empreendedorismo não é nem um pouco trivial, pelo contrário, passa por diversos desafios, desde a educação básica, passando pela estabilidade macro econômica do país, carga tributária e fiscal. Contudo partindo do principio que essas ações estão devidamente encaminhadas, o fomento ao empreendedorismo em nosso país deve ter atividade fortemente pautadas na esfera educacional, desde a base até a educação superior”. [3]
O estímulo ao empreendedorismo, sob diversas formas, pode e deve facilitar o alcance do objetivo de gerar novos empregos. Basta fazê-lo de forma articulada por meio dos diversos mecanismos e órgãos já existentes como, por exemplo, o SEBRAE e as