Artigo 212
Claucia Aparecida Honorato1, Lucina Cristina de Almeida2 & Gilberto Moraes2
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Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN), Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde,
Hospital Veterinário, Rua Balbina de Matos, 2121 – Jd. Universitário CEP 79.824-900 – Dourados/MS Fone: 55-67-3411-4122 / Fax: 55-67-3411-4167, clauciahonorato@yahoo.com.br,
2.
Universidade Federal de São Carlos, Dept. de Genética e Evolução, Rod. Washington Luiz Km 235, São
Carlos, SP, Brazil, CEP 13565-905. Fone 55-16-33518376; Fax 55-16-33518377;
Resumo: A utilização de carboidratos para peixes é aparentemente limitada, embora não haja exigência deste nutriente a sua inclusão na dieta é relevante. A utilização de carboidratos em dietas para peixes representa uma economia na produção de ração por ser economicamente por ter menor custo que as fontes de proteína. A utilização de proteína para fins energéticos é comum no metabolismo de peixe. No entanto, o catabolismo oxidativo de proteína é nutricionalmente e economicamente pouco eficiente, pelo custo metabólico para os peixes. Uma alternativa é a utilização de fontes de energia como efeito poupador de proteína, dentre elas o carboidrato se destaca pela sua facilidade de obtenção e inclusão nas dietas. A utilização de carboidrato está associada a diversos fatores como temperatura de cultivo, regime alimentar associado à estação climática (verão ou inverno), processamento da dieta e nível dos nutrientes. Por isso, estão sendo conduzidos estudos para melhorar o aproveitamento da fonte de carboidratos através do processamento da fonte, como extrusão, micronização, cozimento, objetivando a “desorganização” da estrutura do grânulo de amido, para facilitar a ação da enzima amilase no processo de digestão.
Palavras chave: extrusão, peletização, amido
Introdução
Entre
piscicultura, alguns nutrientes
uma
vez
que
seu
de
aproveitamento é variável em função do