Articulação teporomandibular
O Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) disponibiliza os Protocolos de
Tomografia Computadorizada elaborados pela Comissão e que podem ser consultados através do site do CBR (Programas de Qualidade).
Dr. Sandro Fenelon é radiologista e editor médico do site www.imaginologia.com.br Copyright © Imaginologia.com.br - Todos os direitos reservados.
Radiologia e Diagnóstico por Imagem para médicos clínicos e cirurgiões.
PROTOCOLOS PARA EXAMES DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA - ANO 2006
1.
CRÂNIO
a. Topograma: lateral
b. Orientação do corte: transversal
c. Início e final dos cortes: Forame magno ao vértice
d. Espessura de corte:
i. Fossa posterior: 2 a 5 mm ii. Supra-tentorial: 5 a 10 mm
e. Incremento de corte:
i. Fossa posterior: até 5 mm ii. Supra-tentorial: até 10 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart” ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de imagem h. Reconstrução: Partes moles
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos com 70 kg ou mais: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles:
a. Fossa posterior: 30 a 40 (centro); 130 a 180 (abertura)
b. Supra-tentorial: 30 a 40 (centro); 70 a 90 (abertura)
2. Ósseas (sempre que houver suspeita de lesão óssea)
a. 300 a 400 (centro); 1200 a 3000 (abertura)
3. Intermediárias (em TCE, trombose venosa)
a. 40 a 60 (centro); 150 a 250 (abertura)
k. Recomendações:
i. Planos adicionais: Cortes coronais ou aquisição helicoidal seguida de reformações multiplanares são úteis na caracterização topográfica de algumas lesões, notadamente na base de crânio ii. Reconstruções tridimensionais com “threshold” para osso: são exigidas no estudo de cranioestenose iii. Contraste iodado por via venosa: iniciar cortes com retardo de 45 a 60” após início da injeção iv. Documentação: evitar multiformatação; indicar valor de densidade em UH )