Articulação temporomandibular ATM
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Coluna Lombar
Profª Ms.Cássia R. Saade Pacheco
Esta apostila não dispensa a leitura do capítulo indicado (Hoppenfeld, Capítulo 9)
A coluna lombar abriga a cauda eqüina, conduzindo-a aos membros inferiores.
Suas outras funções são: fornecer sustentação à porção superior do corpo e transmitir o peso à pelve e aos membros inferiores.
Por não ter ligação com as costelas, a coluna lombar é dotada de alcance de movimentação relativamente amplo.
1) INSPEÇAO:
Para examinar a coluna lombar mais minuciosamente, peça ao paciente para desnudar-se inteiramente. Enquanto ele se despe, observe os movimentos.
Os portadores de problemas lombares evitarão se curvar, torcer e outros movimentos que lhes possam ser dolorosos, portanto manterão a coluna rígida.
Qualquer movimento incomum ao antinatural da coluna poderá ser sinal de existência de alguma
“colunopatia”
Inicie a inspeção procurando por áreas de hiperamia ou marcas cutâneas estranhas.
A presença de manchas de coloração avermelhada pode resultar de infecções ou do uso de calor local por tempo prolongado tornando a pele mosqueada.
A existência de lipomas, sinais pilosos, manchas café-com-leite e congênitas, frequentemente denotam patologias ósseas ou neurológicas subjacentes.
Um lipoma mole ( nódulo adiposo), que apareça como um abaulamento na região inferior das costas, pode ser sinal de espinha bífida (não união do arco vertebral ao processo espinhoso) ou de lipomas em forma de halteres que se estendem à cauda eqüina através de defeito ósseo.
A presença de sinais pilosos nas costas pode traduzir alguma osteopatia da coluna, como, por exemplo, diastemotomielia (uma faixa óssea que separa os demídios laterais da medula).
A associação de lipoma a sinal piloso reforça a hipótese de patologia óssea subjacente.
Os apêndices cutâneos ou tumores pedunculados indicam a presença de neurofibromatose e, frequentemente, se acompanham de sinais cutâneos