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- A importância dos polos culturais anglo-americanos;
A segunda guerra mundial terminara em 1945, sendo que a Europa ficara completamente destruída, não tendo por isso, condições para liderar a política internacional, nem o processo civilizacional. Contrariamente, surge os Estados Unidos como umas das grandes potências mundiais que vai “conduzir” o ocidente no plano político, económico, social e cultural.
A Arte sofreu alterações mais significativas e algumas polémicas, sendo que agora esta vai irradiar de Nova Iorque. Nos EUA, um generoso mecenato privado irrompia e patrocinava a fundação de galerias e de grandes museus como por exemplo o Museum of Modern Art (1929). Os EUA, especialmente Nova Iorque, seduziam a população através do seu brilho e liberdade de expressão. A guerra que afetara especialmente os europeus, não permitiu que os artistas se pudessem expressar como antes, pois estava em falta um cenário estimulante para a produção cultural. Assim, artistas como Mondrian, Dali (anexo 1.), Max Ernst mudaram-se para a América, que os acolheu e os incentivou. A junção de artistas europeus com americanos originou a Escola de Nova Iorque, a responsável pela dinamização das artes no pós-guerra e também, pelas experiências do expressionismo abstrato.
A América era assim um espaço de eleição, que acolhia os talentos vanguardistas, assegurando-lhes visibilidade e projeção.
♦ O expressionismo abstrato
Entretanto, no pós-guerra ainda podemos falar no surgimento do expressionismo abstrato (1945-60), que emergiu no EUA. O expressionismo abstrato engloba um conjunto de tendências pictóricas dos anos 40 e 50 (séc.XX). Este usa a “linguagem universal da abstração”, sendo considerada a tendência mais correta a adotar. (anexo 2.)
Características do expressionismo abstrato:
Teve como grandes expoentes Jackson Pollock (anexo 3.) e Willem de Kooning;
Pintura intuitiva;
Formas simbólicas e desconstruídas
Cores vivas e dissonantes;
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