Arte
No Egito danças rituais para afastar maus espíritos com punhais e pandeiros,danças funerais , danças religiosas e danças artísticas , incluindo o quadro vivo eram as mais destacadas.Nota-se que depois de certo tempo , danças basicamente ritualísticas passam por um processo de reformulação e modulação para o propósito de apresentações públicas.
A maior evidência de danças orientais na Grécia , Turquia e Itália é também de caráter ritual, incluindo principalmente ritos cíclicos , que representavam uma passagem de um estado à outro na vida dos participantes. Casamento,menarca( primeira menstruação), parto e morte eram sem dúvida as ocasiões preferidas para dançar, já que é destes eventos que temos registros. Mas foi em 1300 depois de Cristo com a invasão Árabe ao Egito, que esta dança se mesclou e ganhou o caráter festivo de hoje , perdendo parte de seu jeito sagrado e ritualístico e ganhando a conotação alegre e espontânea.A dança egípcia , a grega e a Italiana segundo Irena Lexová ( autora de Ancient Egyptian dances ) não continha movimentos bruscos e retos, somente sendo fluida e suavemente seqüencial.
(Como o Tsiftetelli, pode se dizer), e a parte mais solar, masculina e Brusca teria sido introduzida na dança pelos árabes e seu folclore, por que estes movimentos só apareciam em retratos das danças Árabes e Etruscas.Compara-se ao Tsiftetelli (ritmo da dança do vente Grega e Turca ), por que este não é brusco como o Baladi (Ritmo da dança do ventre árabe). No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.
A Idade Média foi responsável por uma ruptura brutal na evolução da dança. Na antiguidade, a dança era sagrada, e logo evoluiu para um rito tribal em honra aos Deuses. Por não aceitar outras crenças, a Igreja Católica