arte
2. Iconoclastia foi um movimento político-religioso contra a veneração de ícones e imagens religiosas no Império Bizantino que começou no início século VIII e perdurou até o século IX. Os iconoclastas acreditavam que as imagens sacras seriam ídolos, e a veneração e o culto de ícones por conseqüência, idolatria.
3. Nesta transição, podemos ver a arte de duas maneiras: a primeira como um declínio técnico e expressivo, como constatamos ao compara a imensa cabeça do imperador Constantino I e a singela pintura da Catacumba Priscilla; a segunda, como uma mudança no interesse da arte.
4. Ícone, termo derivado do grego, no campo da arte pictórica religiosa identifica uma representação sacra pintada sobre um painel de madeira. O termo “Iconografia” provém do grego “eikon” que significa imagem e “graphia” que significa escrita, “escrita da imagem”. A iconografia é uma forma de linguagem que agrega imagens na representação de determinado tema. Até o século XVI, a iconografia referia-se ao significado simbólico de imagens religiosas, sendo atualmente amplificada nos estudos da história e demais estilos de representação.
6. A princípio, podemos pensar na arte islâmica desenvolvida entre duas ramificações do mundo mulçumano, os povos árabes e os persas. Os árabes predominaram na África, especialmente no Egito, que se tornou o centro de onde saíam as ramificações posteriores. Já com os persas o Islã adentrou a Ásia e, consecutivamente, todo o mundo de domínio mongol, como boa parte da Índia e a China.
7. O profeta Maomé havia excretado as