arte
1) Cabo de guerra sem corda Divida a turma em grupos de cerca de cinco alunos em cada. De dois em dois grupos acontece a dinâmica do cabo de guerra, sem corda, os alunos deverão simular a brincadeira. Esse exercício ajuda a trabalhar a atenção, pois quando um grupo está puxando a corda invisível, o outro deve estar atento das dificuldades como se estivesse perdendo, se houver uma reviravolta, o grupo que ganhava passa a perder, e assim por diante. Não há vencedores, só a interpretação do jogo em si.
2) Apenas um, apenas dois De 10 em 10 alunos é possível fazer esse exercício. Os alunos que estão aguardando a vez ou já realizaram, devem ficar observando.
Em pé os alunos ficam imóveis, apenas um deve caminhar entre os demais, quando ele pára, outro imediatamente começa a caminhar, mas apenas um deve estar em movimento. Depois de um tempo de exercício, continua-se, mas apenas com dois participantes em movimento. Tudo feito em silêncio, é preciso estar atento ao coletivo.
3) Variações do mesmo tema É possível fazer esse exercício a partir de uma fala ou de uma cena improvisada com dois ou três alunos. O objetivo é fazer a mesma fala ou cena com emoções diferentes. Inicialmente a fala ou a cena deve ser dita ou feita de modo natural, depois o professor propõe a mesma fala ou cena feita com tristeza, por exemplo, ou com alegria, no ônibus lotado, caindo de um penhasco, saltando de pára-quedas, num naufrágio e o que mais a imaginação criar.
Bibliografia sugerida
SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. 2ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
Valéria Peixoto de Alencar