Arte e história
Carlos Eduardo de Sousa
RESUMO PESSOAL DO CAPÍTULO I: FAZER HISTÓRIA
Belo Horizonte 2012
Carlos Eduardo de Sousa
RESUMO PESSOAL DO CAPÍTULO I: FAZER HISTÓRIA
Trabalho apresentado a disciplina de História do Cristianismo I do Curso de Teologia do Instituto de Filosofia e Teologia Dom João Resende Costa da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Orientador: Prof. Pe. Nivaldo
Belo Horizonte 2012
O livro de Michel Certeau, A História da Escrita, é dividido em quatro partes. A parte que analisarei é: As produções do lugar, mas o capítulo que concentra o meu interesse é: Fazer História. Ao ler o texto percebi que o autor pondera os assuntos acerca dos problemas contidos nos métodos e nos sentidos produzidos pela história. É justamente por isso vai dizer:
“Partindo assim, de práticas e discursos historiográficos o autor considera as seguintes questões: 1) O tratamento dado pela historiografia contemporânea à ideologia
religiosa, obriga ao reconhecimento da ideologia já investida na própria história. 2) Existe uma historicidade da história. Ela implica no movimento que
liga uma prática interpretativa a uma prática social. 3) A história oscila, então, entre dois pólos. Por um lado remete a uma
prática, logo, a uma realidade, por outro é um discurso fechado, o texto que organiza e encerra um modo de inteligibilidade. 4) Sem dúvida a história é o nosso mito. Ela combina o "pensável" e a
origem, de acordo com o modo através do qual uma sociedade se compreende”. (CERTEAU, 1982, p. 33)
Uma parte que mereceu (digo de forma primordial, pois todo ele é rico e denso de conteúdos) a minha atenção foi o tópico 1 que refere-se a: um indício: o tratamento da ideologia religiosa em história. Para que a minha compreensão e as dos outros leitores fique mais aguçada, o autor incia esse tópico que interpelações: Qual é o significado