Arte e cultura da Suiça
A arte e cultura na Suíça estão presentes na sua história, através de sua tradição, observada através de sua arquitetura, do teatro, da literatura, da filosofia, como também da pintura da escultura, que retratam em seus monumentos, em cidades que apresentam através de seu patrimônio cultural, a conservação pelos seus traços típicos, e que faz dos turistas um de seus principais admiradores, no campo das artes e da cultura.
2.0 Teatro
A Suíça tem uma antiga e rica tradição teatral. Basiléia, Berna e Zurique oferecem produções, cujo sucesso vai muito além de suas fronteiras. O mesmo ocorre com Genebra.
Os grandes teatros, com ou sem orquestras e corpos de balé, consomem boa parte dos respectivos orçamentos de suas cidades. Mas há igualmente numerosos pequenos teatros, muitos deles especializados em repertórios clássicos, comédias ou produções paralelas.
A Suíça tem ainda uma grande quantidade de produções ao ar livre apesar da inclemência do tempo.
A maior parte das peças e produções tem raízes regionais e lingüísticas. No entanto, Friedrich Dürrenmatt superou essas limitações, conquistando renome mundial como dramaturgo.
Dimitri, o palhaço da Suíça de Língua Italiana, fez nome como artista de picadeiro e criou uma escola de artes circenses na cidade de Verscio-escola à qual foi atribuído o status de nível universitário.
A Suíça não tem uma indústria cinematográfica. A produção cinematográfica suíça é altamente dependente de fundos do Estado, como é o caso em muitos outros países pequenos da Europa. De qualquer maneira, o filme suíço não tem fontes de investimento suficiente para alimentar uma indústria competitiva ao nível dos grandes produtores europeus.
Os filmes suíços não são bem conhecidos no mundo, exceto talvez por um grande número de especialistas em cinema. O filme mais popular da Suíça de todos os tempos é um filme de R. Lyssy de 1978 sob o título "Die Schweizermacher