Arte e Critica d 'arte - Giulio Carlo Argan
“Arte e Crítica d’Arte”
Giulio Carlo Argan
Curso: Arquitetura e Urbanismo – 7º Seméstre
Disciplina: História e Teorias de Arquitetura e Urbanismo no século XX
Professora: Dalva Elias Thomas ARGAN, Giulio Carlo. Arte e Crítica d’Arte, Os movimentos artísticos. 1ª edição. Lisboa: Editorial Estampa, 1988 p.27-33
Os movimentos artísticos buscam interpretar as funções da arte na sociedade, os artistas vão contra aquilo que a sociedade impõe fazendo com que as academias se adaptassem às novas escolas que conforme o autor são “destinadas a relacionar as actividades artísticas com as actividades produtivas” (p.27). Alguns grupos de artistas seguem um pensamento próprio de arte preocupando-se em inseri-la culturalmente. Essa “intencionalidade artística define-se no conceito de Poética [...] tem um aspecto crítico e um aspecto programática: são estes os dois momentos que caracterizam a arte do século XX” (p.28). O ponto principal a ser analisado é a divergência entre a arte e a indústria na sociedade.
Os artistas buscaram na primeira década sua modernidade e a partir de 1910, na Europa um movimento de “Vanguarda” (ARGAN, 1988, p.28) buscaram integrar a arte no modo de vida cultural e social da sociedade na era industrial. “As correntes da vanguarda contrapõem-se” (p.29) Dividindo-se em dois grupos conforme o trecho:
Delineia-se assim uma primeira distinção entre dois grupos de correntes: no primeiro incluem-se, para além do cubismo e das vanguardas “históricas”, a arquitectura “racional”, o desenho industrial, o movimento holandês De Styl, todos os movimentos “construtivistas” até às recentes pesquisas programadas, cinéticas e visuais; no segundo, a pintura metafísica, o dadaísmo, o surrealismo e as suas derivações. ARGAN, 1988, p.29
Existem aqueles artistas que não seguem correntes. “École de Paris que, entre 1910 e 1940, foi o ponto de encontro dos artistas ‘independentes’ de todo o mundo” (ARGAN,1988, p.29)
O primeiro grupo, a