Arte no periodo romanico
Abóbada de arestas: consiste na intersecção, em ângulo reto, de duas abóbodas de berço apoiadas sobre pilares. Com isso, obtém-se certa leveza e maior iluminação interna. Como esse tipo de abóboda exige um plano quadrado para se apoiar, a nave central fica dividida em setores quadrados, que correspondem às respectivas abóbodas.
No estilo gótico
Abóboda de nervuras: a construção desse tipo de abóboda foi possível graças ao arco ogival. O emprego desse arco permitiu a construção de igrejas mais altas. Além disso, o o desenho das ogivas, que se alonga e aponta para o alto, acentua a impressão de altura e verticalidade.
Há diferenças entre a arte executada nas diversas regiões europeias, de acordo com as influências regionais recebidas, mas há também uma série de características comuns, que definem o estilo românico.
As igrejas são as maiores até então, e para que isso seja possível houve uma evolução dos métodos construtivos e dos materiais. A pedra foi empregada na construção e o telhado de madeira foi trocado por abóbadas de berço e de aresta, mais condizentes com uma igreja que representa a fortaleza de Deus.
Ao contrário da arte paleocristã, as igrejas são ricamente decoradas externamente. A escultura em pedra em grande escala renasce pela primeira vez desde os romanos, atrelada à arquitetura, assim como a pintura. A escultura e a pintura são carregadas de esquematização e simbolismo, típico de um período em que o artista aprende a representar o que sente, e não somente o que vê.
Pedra-construções sólidas, paredes grossas, com contrafortes ao estilo de fortificações com recurso a ameias; Fachadas lisas e