Arte no modernismo
Seguindo uma ordem cronológica, a exposição mostra toda evolução do Modernismo.
Começando por uma pintura de paisagem, executada por Grimm, que rompe com Academia levando outros artistas a romperem, por não concordarem com a nova forma de pintura.
Na década de 80 a Academia passa por uma fase muito conturbada, acontece até um embate de positivistas x modernista, já que na Europa começam a pintar o Expressionismo, então quase foi fechada.
Um artista que vem para o Brasil é Johann Grimm , paisagista alemão, ele chega ao Brasil e percorrer por todos os estrangeiros, pelo país. A paisagem era muito praticada, pintando ao ar livre interior de Minas, Niterói, expondo isso. Quando ele repara que não faz sentindo ficar dentro de uma sala pintando paisagem, que deveria ser explorado, então ele abre o grupo Grimm em Niterói.
Rochedo da Boa Viagem, 1887
Seguindo a exposição, o próximo quadro, é uma pintura de Antonio Parreiras, artista importante em relação a pintura de paisagem, um dos pioneiros, que já começa apresentar traços de Expressionismo, não há tanta suavidade.
Ponta Negra
Também vimos artista como Facchinetti , italiano,que se apaixona pelo Brasil ,pintava até em caixa de charutos. Diferente de outros artistas que passam um tempo e voltam para Europa ele fica por aqui. Lucílio e Georgina de Albuquerque são dois artistas que estão na exposição,chegam muito perto do expressionismo.
A pintura alegórica, histórica que começa a nos fazer moderno, deixando toda exatidão para trás. A pintura de paisagem causa isso, pois não há mais a pintura religiosa. É pintar o que a gente vê cenas contemporâneas.
Depois vemos a modernização do Centro do Rio, que foi se transformando, a partir da abertura da Avenida Central. Pereira Passos começa a transformar o Rio querendo que ele virasse Paris.Mostrando a modernização da arquitetura.