Arte no Circuito das Redes
CURSO DE ARTES VISUAIS E DESIGN
MARIA IDACIR DOS SANTOS
ADRIANA FEITOSA CHAGAS
ELINE SANTOS SILVA
SINTESE DO TÓPICO DO LIVRO “@RTE E MÍDIA, PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DIGITAL”- Arte no Circuito das Redes- ARANTES, Priscila, Ed. Senac, São Paulo. 2005.
Aracaju – Sergipe
2015
INTRODUÇÃO
Nas duas últimas décadas o pensamento sobre arte tecnológica evoluiu muito no Brasil, os museus se abrem mais para novas possibilidades dessa arte que liga o homem à máquina, a arte passa a ser feita em harmonia com a tecnologia, instalações mecanizadas, aparelhos tecnológicos, robôs, aparelhos de telecomunicações, são exemplos de tecnologias que podem se unir a arte.
DESENVOLVIMENTO
Arte no circuito das redes
A partir da década de 1990, muitos artistas começaram a utilizar a internet como expressão artística, que foi uma evolução da arte-comunicação que teve origem nos anos 1980, que era realizada com recursos não-digitais: correio, fax, slow-scan TV, etc..., ou semidigitais como o vídeotexto, para estabelecer comunicação entre os diversos integrantes de determinada proposta artística. Compartilham as mesmas propostas como a participação do público no trabalho proposto, desenvolvimento de uma obra em tempo real, processualidade, compartilhamento, rede, entre outras coisas, mas agora dentro de um contexto nitidamente digital e valendo-se dessa gigantesca rede mundial de computadores chamada Internet.
A telepresença
A telepresença é uma forma de arte que procura quebrar as barreiras espaço-temporais, pois consiste em visualizar e interagir com objetos em espaços remotos, estendendo as atividades sensoriais e motoras do operador, transportando-o para outro espaço físico, essa característica é o que diferencia telepresença de realidade virtual, que consiste em criar uma situação que não existe no mundo real, existe apenas no mundo virtual, já a telepresença transporta o operador para outro espaço