Arte na educação
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. PROBLEMA
3. OBJETIVOS
3.1. Gerais
3.2. Específicos
4 HIPÓTESE
5 JUSTIFICATIVA
6 METODOLOGIA
6.1. Área de Atuação
6.2 Campos de Estudos
6.3. Procedimentos
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O movimento do corpo é essencial para o desenvolvimento de nossas potencialidades e condiciona as nossas habilidades relativas ao deslocamento no espaço e tempo. Com esta visão, torna-se evidente que a condição da criança com deficiência visual dificulta as relações deste corpo com o mundo, de forma que restringe o desenvolvimento social, afetivo, cognitivo e motor e o resultado dessas combinações.
Podemos observar que enquanto a criança brinca com seu corpo desenvolve cultura e também os ajustes da relação espaço e tempo, isto fica evidenciado, por exemplo, quando ela imita máquinas, motores, animais, faz paradas bruscas, mudanças de direção, usando seu frio inibitório.
A deficiência visual inibe totalmente a condição de dominar seu corpo em movimento desviando-se de pessoas e objetos, o que contribui para o desenvolvimento do esquema corporal, condição essencial para a sua formação. Portanto, o corpo em movimento deve ser espontâneo e livre, estimulando, assim, o desenvolvimento da sua capacidade motora, estimulando-a a explorar o desconhecido.
Segundo Wallon (WALLON apud PABST, 1980, p.35), o esquema corporal é o resultado e ao mesmo tempo o requisito de uma ajustada relação entre o indivíduo e o seu meio. Esta afirmação confirma a necessidade de explorar o meio-ambiente de inúmeras formas contribuindo assim para um possível ajuste das relações entre espaço-temporal, afinidade necessária entre o corpo e a atividade lúdica principalmente entre crianças com dificuldades visuais para favorecer o seu desenvolvimento.
Este trabalho pretende despertar nos profissionais de educação a necessidade e a importância de inclusão de portadores de