Arte Moderna

A Semana de Arte Moderna

A Semana de Arte Moderna de 1922
A Semana de 22 e o modernismo no Brasil

Catálogo formulado por Di Cavalcanti
A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, foi a primeira manifestação coletiva de arte moderna do Brasil. Ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, e contou com apresentações de música, conferências, leituras de poemas e exposições de artes plásticas. A Semana de Arte Moderna é considerada um dos marcos mais importantes do movimento modernista brasileiro.
Os modernistas desejavam romper com o academicismo da arte brasileira, produzindo obras que acompanhassem a contemporaneidade das vanguardas históricas. A Semana de Arte Moderna assume, de certa forma, o cunho de manifesto. Mais do que uma tendência artística, os modernistas possuíam em comum um desejo pela mudança.
É interessante notar, no entanto, que a exposição de artes plásticas apresentou antes intenções de modernidade do que modernidade propriamente dita – com as notáveis exceções das obras de Anita Malfatti e John Graz. Seria somente no decorrer da década de 20 que os demais artistas, como Di Cavalcanti, encontrariam seu caminho dentro das tendências artísticas contemporâneas.
O período efetivamente construtivo do movimento modernista começa depois da Semana de Arte Moderna, quando suas propostas passam a ser sistematizadas e experimentadas. As ideias da Semana de Arte Moderna são divulgadas em revistas e a campanha se estende por todo o país.

Artistas plásticos da Semana de Arte Moderna
Anita Malfatti
Di Cavalcanti
Zina Aita
John Graz
Yan Almeida Prado
Martins Ribeiro
Hildegardo Leão Velloso
Vicente do Rêgo Monteiro
Ferrignac
Semana de Arte Moderna | Contexto Histórico

Contexto histórico e social da Semana de Arte Moderna de 1922
Motivações da Semana de Arte Moderna

A Estudante Russa, Anita Malfatti
A Semana de Arte Moderna de 1922 é uma consequência do nacionalismo emergente da