arte egipicia
Suméria
Pouco restou dessa civilização, em Ur existem algumas sepulturas ricamente guarnecidas com câmaras subterrâneas abobadadas A maior parte da história dessa civilização foi descoberta em escavações, escrita em placas de argila. Como não dispunham de pedra, construíram casas de madeira e adobe e eram aglomeradas em torno da área sagrada – zigurate (templo do deus da cidade – cada cidade tinha seu próprio deus), pois tinham o centro da vida na espiritualidade. O Zigurate era composto por uma sala principal (estreita e comprida, voltada para sacrifícios oferecidos ao deus), uma entrada (feita de forma com que os fiéis contornassem o maior número de paredes possível).Era feito com muros sólidos de tijolo, escadarias e rampas; as paredes são espaçadas regularmente, articuladas por saliências e reentrâncias.
As estátuas eram feitas sem qualquer semelhança física (baseadas no cone e no cilindro), com características esquemáticas e simplificadas, com a intenção de fazer o olhar voltar-se para os olhos (representados em grande escala) que são a janela da alma. Os acadianos se ligaram aos sumérios, mas a arte passou a ter a missão de glorificar o soberano.
Zigurate de Ur.
Babilônia
O feito mais importante é o código de Hamurabi, famoso pela primeira redação unificada de leis.
Os portões principais e as paredes laterais eram revestidas de tijolos vitrificados.
Construíram muitos jardins suspensos e a Torre de Babel.
Porta de Ishtar (animais modelados na argila enquanto maleável e depois cortados em pequenos tijolos, vitrificados, cozidos e montados na fachada).
Assíria
As cidades eram protegidas por fortificações de pedras aparelhadas, as portas eram ladeadas por animais ameaçadores. Construíram templos e zigurates inspirados em modelos sumerianos. O palácio de Sargão II era isolado do centro urbano em uma cidade murada com duas portas, com revestimento nas passagens das entradas com grandes placas de pedra, esculpidas com baixo-relevo.