Arte digital
PERAMBULINKS: UMA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA E HIPERMIDIÁTICA
“Este texto pretende abordar as etapas da história da comunicação, paradigmas da comunicação, linguagens hipermidiáticas, entre outros temas voltados a Hipermídia, uma linguagem intersemiótica e a-linear, pois contém todas as matrizes linguísticas: som, imagem e texto e não segue um fluxo linear, não tem início, meio e fim. O tema é Arte Digital, também será abordado. Existem diversas categorias de arte digital tais como pintura digital, gravura digital, programas de modelação 3D, edição de fotografias e imagens, animação, entre outros.”
HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO
Atualmente, o usuário de Internet navega na rede, lê o material disponível e raramente se dá conta deste processo ou do que está por trás dele. Toda a descrição do que é e como funciona um hipertexto é pouco questionada por quem o acessa em suas diferentes formas. A velocidade da busca pela informação da “sociedade da informação”, denominada por Castells (2002), faz com que as pessoas partam em busca do acesso mais rápido, mais prático e mais completo à informação.
Neste processo, viaja-se página a página, avança-se leitura a leitura num mundo infinito de hipertextos sempre conectados entre si que proporcionam aos leitores múltiplos meios de construir sua leitura e busca de informações. A cada acesso cria-se um caminho diferente e, dificilmente, dois usuários, mesmo iniciando sua navegação pela mesma Home de um website traçarão caminhos iguais. A grande oferta de sites e seus inúmeros nós abrem as portas para uma exploração infindável do mundo virtual.
A contribuição do hipertexto para o cotidiano é inúmera e o desenvolvimento desta forma de escrita mudou os paradigmas do modelo impresso. O hipertexto rompe o limite material do livro impresso que têm previstos, desde sua feitura, um começo, um meio e um fim. A narrativa termina quando termina as páginas do livro. Já no labirinto intertextual do hipertexto, este final não é