Arte da guerra em administração
Você deve tomar nota de todos seus subalternos, gravar em um catálogo e descrever a virtude mais evidente de cada um, pois no momento oportuno, você poderá utilizá-los de forma direcionada.
SunTizu diz que comandar muitos é igual a comandar poucos, tudo se trata de como saber lidar com o muito e com o pouco. O ataque ao inimigo, deve ser conduzido de forma milimétrica, calculada em todos os sentidos.
A vitória, baseia-se na análise profunda das circunstâncias e isso não se deve exigir de seus subordinados.
O líder exige de seus oficias, a admirável habilidade de manipular a trajetória das tropas inimigas. Aquele que domina tal habilidade, terá vantagem sobre o inimigo.
O inimigo deve ser enxergado como uma esfera redonda, onde a mesma no rolar de um declive, deve encontrar a força necessária para conduzir a esfera para o abismo.
No capítulo 6, SunTizu cita a importância de se antecipar ao inimigo quando se trata de ocupar o campo de batalha. Em geral, só há desvantagem em chegar atrasado ao campo de batalha.
Decidido o local a ser tomado por você e pelo seu inimigo, deixa que ele faça o primeiro movimento. Mas nunca deixe-o em paz, quando estiver tranquilo, o deixe angustiado, quando descansa, faça barulho, aguce a fome em meio a abundância. Procure induzir seu inimigo ao erro. Se ele não se movimentar, se movimente e isso causará o movimento dele. É na imprudência dele, que você tomará proveito da situação.
Se não for interceptado nenhuma vez em suas marchas, algumas conclusões devem ser tomadas: O inimigo ignora seus projetos, ele tem medo de você, ou ainda, ele não vigia os postos que são importantes para ele. Evite cometer tais erros.
Quem dispõe de poucos soldados, deve se preparar para o inimigo, quem dispõe de muito, deve forçar o inimigo se preparar. Sabe-se quem vencerá, pela simples análise do comportamento do inimigo.