Arte Creta e Micena
Descoberta dos povos que ocupavam o mar Egeu:
1870 – Schliemann – Tróia;
1876 – Schliemann – ruínas de Tirinto e Micenas; início do século XX – sir Artur Evans – restos do palácio de Cnossos na ilha de Creta.
A arte da civilização Cretense ou Minóica era pictórica, colorida e espontânea, fugindo ao formalismo geométrico que reinava naquele período. Apesar de essa arte ser ainda aristocrática e cortesã, ela estava nas mãos de artistas de origem humilde, patrocinados pelos poderosos, que praticavam o diletantismo e o divertimento cultivando a delicadeza e a elegância. Esse estilo cavalheiresco favoreceu o surgimento desse tipo de arte.
O domínio do mar Egeu exercido pelos cretenses gerou um desenvolvimento que se refletia em suas manifestações artísticas. Na construção dos palácios, por exemplo, há inúmeras reproduções de golfinhos; no caso dos vasos cerâmicos a figura ideal é a do polvo, devido a sua forma circular quando os tentáculos estão estendidos.
Arquitetura Palácio de Cnossos: segundo milênio antes de Cristo. Sua planta mostra muitas salas em torno de um pátio central. É possível afirmar que havia no mínimo dois andares, mas há possibilidade de que fossem três ou quatro, o que indica a necessidade de resolver posicionamento de escadas, colunas e iluminação.
Pintura revela espírito dinâmico do povo cretense: menos rigidez e imobilidade que a pintura egípcia, além do uso de cores vivas e contrastantes.
Escultura encontradas apenas pequenas peças.
Ourivesaria grande domínio técnico.
Arte Micênica
Inicia-se imitando arte cretense e, posteriormente, desenvolve traços próprios.
Arquitetura construções longas e retangulares com divisões internas: vestíbulo, antecâmara e um grande salão (megaron). Destaca-se, em suas construções, o caráter de monumentaliade.
Pintura decorando paredes de palácios, retratava cenas de caça e desfiles de carros e figuras de guerreiros.
Escultura também era