arranjo produtivo local no tocantins
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Arranjos Produtivos Locais: Uma abordagem sobre as APL´s e o impacto no desenvolvimento do Tocantins.
No final da segunda grande guerra, a economia mundial se organizou rapidamente, grandes indústrias e corporações centralizadas e organizadas verticalmente produziam bens de consumo de massa, e, além de configurarem a economia puseram o que parecia fim ao papel desempenhado pelos distritos industriais, pequenas empresas aglomeradas com maior capacidade para inovação, mão de obra especializada e assimilação de conhecimentos.
Um século após estudos do economista Alfred Marshall sobre as mudanças na economia mundial, o tema sobre os aglomerados reaparecera com todo vigor. É chegada à era da internacionalização dos mercados impulsionados pela facilidade de acesso à informação e os recursos do planeta.
O termo aglomerados ou distrito industrial nas décadas seguintes passou a ser chamado declusters ou Arranjos Produtivos Locais (APLs), no Brasil especificamente é direcionada para ações estratégicas relacionadas à necessidade do aumento da competitividade frente às grandes ameaças da concorrência, transmitindo aos governantes da iniciativa privada um olhar mais atento para sua capacidade produtiva. A partir desta iniciativa, o mercado abrira mais oportunidades para o fortalecimento das cadeias, visando, sobretudo, estimulo e apoio às aglomerações setoriais com o propósito de promover o desenvolvimento territorial.
As APLs têm como objetivo, fomentar a capacidade das comunidades a estimularem seus fatores endógenos o que impulsiona a agregação de valor na cadeia produtiva e origem de renda direcionado para o aumento do desenvolvimento sócio econômico de uma região, implementação de produtos e serviços de uma comunidade. As vantagens dos clusters ou APL consiste nos ganhos competitivos importantes para as empresas, pois, com o potencial de aumentar a produtividade das companhias neles localizadas, conduz o ritmo e a