Arranjo fixo e fluxo
Organizar ou mudar o arranjo físico em uma empresa é considerado uma atividade difícil e de longa duração devido às adaptações necessárias que devem ser realizadas num espaço físico que geralmente englobam as máquinas, equipamentos e pessoas – denominadas recursos de transformação - na cadeia de produção. Alguns detalhes relativamente pequenos em relação ao arranjo físico como, por exemplo, a má localização de uma máquina ou um computador, pode afetar a realização de um serviço, gerar custos, comprometer a eficácia geral da produção ou em alguns casos trazer riscos à integridade física de funcionários e clientes (SLACK, 1999).
A maneira pela qual todos os componentes de transformação, inclusive as pessoas, são distribuídos é algo de extrema importância para as empresas, tão logo determinar o arranjo físico em um processo produtivo, seja de manufatura ou operações de serviços influência no rendimento do trabalho à medida que este pode poupar custos e evitar desperdícios de recursos que podem ser causados devido à má distribuição de máquinas e equipamentos (CURY, 2006). Além disso, uma distribuição adequada das máquinas e equipamentos no ambiente de trabalho é fator determinante na prevenção de acidentes, pois objetos e equipamentos mal distribuídos podem trazer desconforto para a mão-de-obra e proporcionar riscos a integridade física dos trabalhadores (BORBA, 1998).
Sendo assim, as organizações devem escolher qual o melhor tipo de arranjo físico a ser utilizado no trabalho para que este não prejudique a produtividade e a segurança dos seus funcionários.
1.1 TEMA DO TRABALHO
Para Severino (2002, p. 160), delimitação do tema “é o momento de se caracterizar de maneira mais desdobrada o conteúdo da problemática que vai se pesquisar e estudar”.
O tema do trabalho é arranjo físico. O objetivo é proporcionar maior produtividade e segurança aos funcionários na realização dos serviços no setor de manufatura da empresa Agrodiesel.
Definir o