Arquivamento em um setor de radiologia
“Arquivo é um conjunto de documentos produzidos e recebidos no decurso das ações necessárias para o cumprimento da missão predefinida de uma determinada entidade coletiva, pessoa ou família, sua preservação, conservação e restauração de documentos é essencial para a perpetuidade do conhecimento e da cultura”.
Esse conceito é o que leva qualquer setor administrativo à arquivar seus documentos, e em se tratando de um setor de radiologia pode-se dizer que não é nem tanto para prolongar o conhecimento ou para a cultura, mas sim por uma necessidade de ter onde pesquisar determinadas coisas, por exemplo um exame de mamografia que hoje fica com a paciente há alguns anos atrás ficava no hospital e a única maneira de fazer um acompanhamento mamográfico é tendo em mãos a última mamografia e a última para a anterior e sendo assim é de extrema importância que quando a paciente voltar para realizar um novo exame o médico que vai laudar possa ter acesso ao último e dizer se alguma coisa mudou de lá pra cá.
Dentro do setor de radiologia existem três tipos de documentos que podem e precisam ser arquivados, são eles: * As fichas dos pacientes; * As películas radiográficas já reveladas; * Os laudos médicos.
Esses documentos assim como em qualquer outro sistema de arquivamento precisam ser classificados, quanto ao seu uso e frequência e dessa forma ser arquivado em arquivo próprio. Podem ser arquivados em meios eletrônicos assim como em meios físicos, é importante que aquilo que seja possível, seja arquivado nos dois meios, pois assim como um computador pode queimar, um arquivo pode pegar fogo e o objetivo é ter para a eternidade, ou enquanto necessário, todo e qualquer esforço para mantê-los intactos é válido.
Dito isso, segundo algumas teorias que foram criadas a respeito dos arquivos é de extrema importância a classificação para melhor organizá-los. Eles podem ser classificados como: * Corrente (ou de primeira