arquitetura
BRENDA RODRIGUES COSTA
CASSIO MURYLLO
DANIELLE DA SILVA FERREIRA
GABRIELA MENDONÇA
LÍDIA MARIA RODRIGUES CALZADA
MICHELLE SANTOS FEITOSA
VERÔNICA RODRIGUES NOGUEIRA
VITOR DE ALMEIDA MACEDO
GESTÃO AMBIENTAL EM BUSCA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
PALMAS-TO
2014
BRENDA RODRIGUES COSTA
CASSIO MURYLLO
DANIELLE DA SILVA FERREIRA
GABRIELA MENDONÇA
LÍDIA MARIA RODRIGUES CALZADA
MICHELLE SANTOS FEITOSA
VERÔNICA RODRIGUES NOGUEIRA
VITOR DE ALMEIDA MACEDO
GESTÃO AMBIENTAL EM BUSCA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
PALMAS-TO
2014
Nos últimos anos, a organização tem sofrido pressões de todas as ordens. A concorrência está cada vez mais acirrada, as margens de lucro estão diminuindo, o nível de exigência dos clientes está aumentando e, dependendo de condição econômica da organização, o acesso a tecnologias de ponta está se tornando muito oneroso. As normas legais são cada vez mais restritivas, e mesmo os países menos preocupados com questões socioambientais, são pressionados a implantar leis que obriguem as organizações a se tornar ambientalmente corretas.
Até quase o final do século XX, a gestão ambiental e a gestão social eram vistos como: despesas necessárias para que as organizações atendessem à legislação. Foi somente a partir de 1994 que o movimento internacional de responsabilidade social começou a ter mais viabilidade e reconhecimento. Na esteira desse movimento, algumas organizações brasileiras começaram a se engajar no processo, como: Natura, Aracruz celulose, Grupo Votorantim, calçados Azaléia, Bradesco e entre outros.
Em 1998, o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (World Business Council for Sustainable Development - WBCSD), primeiro organismo internacional puramente empresarial com ações voltadas à sustentabilidade, definiu Responsabilidade socioambiental como "o